15:58 - terça-feira, 10 de novembro de 2009
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- Alto da Ajuda
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Alto da Ajuda
Parque Florestal de Monsanto
Espaço com cerca de 900 ha de vastas áreas de mata diversificada, o Parque Florestal de Monsanto oferece grandes potencialidades para o recreio passivo. A mata fechada nem sempre é um local acolhedor para o homem, no entanto, o seu contraste com a clareira e a abertura pontual de amplas vistas sobre a cidade e o rio, fazem do Parque Florestal de Monsanto um local muito atractivo do ponto de vista paisagístico.
A melhor forma de o conhecer é a realização de uma visita ao Espaço Monsanto, localizado na encosta norte do Parque.
Equipamentos: O Parque Florestal de Monsanto tem vários equipamentos em que foram criadas as melhores condições para um recreio activo, nomeadamente no Parque Recreativo do Alto da Serafina, Parque Recreativo do Alvito, Parque Recreativo dos Moinhos de Santana, Mata de S. Domingos de Benfica, Clube Municipal de Ténis de Lisboa, Circuitos de Manutenção, Circuito de Manutenção para idosos, Centros de Actividades, Parques de Merendas, Miradouros, Parque de Campismo e restaurantes diversos.

16:04 - segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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- Arte Romano. Arquitectura
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Arte Romano. Arquitectura

15:25 - quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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- Raul Lino (1889-1974)
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Raul Lino (1889-1974)
A Casa Portuguesa
A ARQUITECTURA PODE SER FANTASIA E REALIDADE
Tradição na arquitectura não é dizerem-se as mesmas coisas que já foram ditas - é dizer coisas novas na linguagem que sempre foi muito nossa...
Raúl Lino
A ARQUITECTURA PODE SER FANTASIA E REALIDADE
Ao contrário da casa portuguesa cantada por Amália Rodrigues, a de Raul Lino é uma casa soberba. Quando se tem oportunidade de contactar com o seu legado, saltam à vista a qualidade do desenho, recheado de motivos portugueses e a integração com o meio circundante.
Com Raul Lino é possível conceber uma “Arquitectura Portuguesa”.
Raul Lino entendia que a estética era um elemento essencial, mesmo nas casas mais modestas e de construção mais económica.
O resultado é equilibrado entre a estética e a funcionalidade, a criatividade, a atenção dada aos pormenores e a utilidade, os materiais tradicionais e as comodidades actuais. E é sempre uma arquitectura brilhante.
António Quadros chamou-lhe o último arquitecto português. Seria bom que não, e que o génio fizesse escola, porque se o país pretender qualificar melhor o seu espaço, precisa de acabar com a “arquitectura do mamarracho". Vejamos por exemplo a construção tradicional preservada e estimulada por essa Europa desenvolvida e vejamos os debates que hoje envolvem temas como a qualificação de quem assina um projecto.
Em: (Congresso dos Arquitectos)

Raul Lino entendia que a estética era um elemento essencial, mesmo nas casas mais modestas e de construção mais económica.
O resultado é equilibrado entre a estética e a funcionalidade, a criatividade, a atenção dada aos pormenores e a utilidade, os materiais tradicionais e as comodidades actuais. E é sempre uma arquitectura brilhante.
António Quadros chamou-lhe o último arquitecto português. Seria bom que não, e que o génio fizesse escola, porque se o país pretender qualificar melhor o seu espaço, precisa de acabar com a “arquitectura do mamarracho". Vejamos por exemplo a construção tradicional preservada e estimulada por essa Europa desenvolvida e vejamos os debates que hoje envolvem temas como a qualificação de quem assina um projecto.
Em: (Congresso dos Arquitectos)
Tradição na arquitectura não é dizerem-se as mesmas coisas que já foram ditas - é dizer coisas novas na linguagem que sempre foi muito nossa...
Raúl Lino

23:09 - quarta-feira, 4 de novembro de 2009
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- A arquitectura
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A arquitectura
A arquitectura (significando "primeiro" ou "principal" e tékton - significando "construção") refere-se à arte ou a técnica de projectar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitectura trata destacadamente da organização do espaço e dos seus elementos: em última instância, a arquitectura lidaria com qualquer problema de diligenciar, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitectura associa-se directamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).
A arquitectura como actividade humana existe desde que o homem passou a abrigar-se das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projecto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planeamento e urbanismo) e da região (planeamento ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitectura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a actividade mais comum do arquitecto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros tantos edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquitecto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.
A tríade vitruviana
Na obra de Vitrúvio, definem-se quatro os elementos fundamentais da arquitectura: a firmitas (que se refere à estabilidade, ao carácter construtivo da arquitectura/resistência), a utilitas (que originalmente se refere à comodidade e ao longo da história foi associada à função e ao utilitarismo), a venustas (associada à beleza e à apreciação estética) e o decorum (associado à dignidade da arquitectura, à necessidade de rejeição dos elementos supérfluos e ao respeito das tradições/ordens arquitectónicas).
Desta forma, e segundo este ponto de vista, uma construção passa a ser chamada de arquitectura quando, além de ser firme e bem estruturada (firmitas), possuir uma função (utilitas), respeitar as ordem clássicas (decorum) e for, principalmente, bela (venustas). Há que se notar que Vitrúvio contextualizava o conceito de beleza segundo os conceitos clássicos. Portanto, a venustas foi, ao longo da história, um dos elementos mais polémicos das várias definições da arquitectura.
Definição moderna
Uma definição precisa de arquitectura é impossível, como já foi ressaltado, dada a sua amplitude. Como as demais artes e ciências, ela passa por mudanças constantes. No entanto, o excerto a seguir, escrito por Lúcio Costa, costuma gozar de certa unanimidade quanto à sua abrangência.
"Arquitectura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente e não deve se confundir com arte plástica, porquanto nos inumeráveis problemas com que se defronta o arquitecto, desde a germinação do projecto, até a conclusão efectiva da obra, há sempre, para cada caso específico, certa margem final de opção entre os limites - máximo e mínimo - determinados pelo cálculo, preconizados pela técnica, condicionados pelo meio, reclamados pela função ou impostos pelo programa, - cabendo então ao sentimento individual do arquitecto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na escala dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada.
A intenção plástica que semelhante escolha subentende é precisamente o que distingue a arquitectura da simples construção
Estilo e linguagem
Quando se pensa em algum tipo de classificação dos diferentes produtos arquitectónicos observados no tempo e no espaço, é muito comum, especialmente por parte de leigos, diferenciar os edifícios e sítios através da ideia de que eles possuem um estilo diverso um do outro.
Tradicionalmente, a noção de estilo envolve a apreensão de um certo conjunto de factores e características formais dos edifícios: ou seja, a definição mais primordial de estilo é aquela que o associa à forma da arquitectura, e principalmente seus detalhes estético-construtivos. A partir desta noção, parte-se então, naturalmente, para a idéia de que diferentes estilos possuem diferentes regras. E, portanto, estas regras poderiam ser usadas em casos específicos. A arquitectura, enquanto profissão, segundo este ponto de vista, estaria reduzida a uma simples reunião de regras compositoras e sua sistematização.
Esta é uma ideia que, após os vários movimentos modernos da arquitectura (e mesmo os pós-modernos, que voltaram a debater o estilo) tornou-se ultrapassada e apaixonadamente combatida. A arquitectura, pelo menos no plano teórico e académico, passou a ser entendida através daquilo que efectivamente a define: o trabalho com o espaço habitável. Aquilo que era considerado estilo passou a ser chamado simplesmente de momento histórico ou de escola. Apesar de ser uma ruptura aparentemente banal, ela se mostra extremamente profunda na medida em que coloca uma nova variável: se não valem mais as definições historicistas e estilísticas da arquitectura, o estilo deixa de ser um modelo amplamente copiado e passa a ser a expressão das interpretações individuais de cada arquitecto (ou grupo de arquitectos), daquilo que ele considera como arquitectura.
Portanto, se é possível falar em um estilo histórico (barroco, clássico, gótico, etc.), também torna-se possível falar em um estilo individual (arquitectura Wrightiana, Corbuseana, etc).
“No começo do novo milênio encontramos nosso planeta em uma encruzilhada.
De um lado, uma sociedade consumista. Do outro lado, os esforços para reduzir os impactos negativos que ela produz”.
(Thassanee Wanick)
Saber Ver a Arquitectura é um livro de teoria da arquitectura escrito por Bruno Zevi editado em 1948. Os seus textos são uma crítica à interpretação incorrecta que muitas vezes se faz da arquitectura mas também uma proposta para a avaliar segundo critérios que devem ser próprios da arquitectura, vários pontos de vista que nos permitam interpreta-la segundo as variadas actividades humanas e a mudança no tratamento do espaço que a arquitectura faz ao longo da história.
Homem vitruviano
O homem vitruviano, segundo a interpretação de Leonardo da Vinci.
O homem vitruviano (ou homem de Vitrúvio) é um conceito apresentado na obra Os dez livros da Arquitectura, escrita pelo arquitecto romano Marco Vitruvio Polião, do qual o conceito herda no nome. Tal conceito é considerado um cânone das proporções do corpo humano, segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se, em parte, na divina proporção. Desta forma, o homem descrito por Vitrúvio apresenta-se como um modelo ideal para o ser humano, cujas proporções são perfeitas, segundo o ideal clássico de beleza.
Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo cada proporção e suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que os documentos originais se perdiam e a obra passava a ser copiada durante a Idade Média, a descrição gráfica perdeu-se. Desta forma, com a redescoberta dos textos clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, arquitectos e tratadistas dispuseram-se a interpretar os textos vitruvianos a fim de produzir novas representações gráficas. Entre elas, a mais famosa e (hoje) difundida é a de Leonardo da Vinci.
O homem como medida do universo
Na renascença, Leonardo da Vinci representou a perfeição das medidas humanas ao inscrever o homem dentro de duas figuras geométricas elementares (o círculo e o quadrado) segundo descrições encontradas no texto Os 10 livros da Arquitectura do arquitecto romano Vitrúvio. Acreditava assim na perfeição da figura humana, associando-a com o centro do universo.
Escala humana
A escala humana é uma medida de referência relativa, utilizada nas artes e na arquitectura e baseada no corpo humano. Presume-se que o ser humano tenha uma noção intuitiva do tamanho do seu corpo e que utilize esta noção como parâmetro comparativo. Num projecto arquitectónico, pode-se inferir o tamanho dos objectos representados pela relação com uma figura humana desenhada. Numa maqueta do mesmo projecto, um boneco representando o homem dá a medida dos elementos à sua volta. Igualmente, numa pintura a presença da figura humana permite intuir relações de distância e o tamanho dos objectos representados.
Em termos abstractos, a escala humana é usada como expressão de uma arquitectura feita para o ser humano. Ainda que esta arquitectura seja de difícil definição, ela pode incluir características como: espaços que façam com que as pessoas congreguem ou se sintam protegidas, distâncias que sejam cómodas de atravessar e prédios que não façam com que as pessoas se sintam "insignificantes". Estes exemplos, no entanto, variam de pessoa para pessoa e são difíceis de quantificar.
Le Corbusier e o Modulor
O arquitecto franco-suiço Le Corbusier dedicou boa parte de seus estudos ao desenvolvimento de uma medida universal para a arquitectura: o modulor. Suas proporções forneceriam as medidas de referência para todos os aspectos do projecto. Le Corbusier acreditava assim, criar uma relação perfeita entre a arquitectura e a escala humana.
O modulor foi um sistema de proporções elaborado e largamente utilizado pelo Le Corbusier. O sistema surgiu do desejo de seu autor de não converter ao sistema métrico decimal as unidades como pés e polegadas. Ao invés disso, Le Corbusier passou a referenciar as medidas modulares baseadas nas proporções de um indivíduo imaginário (inicialmente com 1,75 m e mais tarde com 1,83 m de altura).
O sistema foi mais tarde elaborado baseando-se na proporção áurea e na sequência de Fibonacci. A aplicação dessas proporções pode ser vista em diversos edifícios de Le Corbusier (notadamente na Unidade de habitação de Marseille).
*Textos recolhidos através de pesquisa na internet.

20:51 - domingo, 1 de novembro de 2009
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- Decano dos Arquitectos
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Decano dos Arquitectos
Decano dos arquitectos portugueses, Fernando Távora foi um dos fundadores da chamada “escola do Porto”. Mestre de Siza Vieira e Souto de Moura, introduziu, nos anos 50, uma reflexão inovadora sobre o papel social da arquitectura em Portugal. Como criador de uma nova lógica de arquitectura, prestou sempre atenção às paisagens originais, utilizando-as como dados culturais a integrar no diálogo com a estrutura final. Entre as suas obras mais notáveis contam-se a Casa de Ofir, a remodelação do Museu Soares dos Reis ou da Casa dos 24.
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Sensível, dedicado, brilhante, Fernando Távora é um dos pais fundadores da arquitectura moderna portuguesa. Nasceu no Porto em 25 de Agosto de 1923. Licenciado pela Universidade de Belas-Artes, na cidade que o viu nascer, deixou várias obras de referência - à semelhança da Casa de Ofir, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, da recuperação da Casa dos 24 ou do Convento das Irmãs Franciscanas de Calais - mas foi sobretudo um pedagogo, prolífero em conferências tanto a nível nacional quanto internacional. Lutou pelo nascimento da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, onde foi professor catedrático e deu também aulas na Universidade de Coimbra, que o congratulou com o título “honoris causa”.
Como docente, defendia a conversa informal, uma concepção de aula revolucionária para a época. “Ensinou-nos que era possível inovar, amar e reabilitar o património com inteligência e grande brilhantismo”, afirmou Helena Roseta, presidente da Ordem dos Arquitectos, em declarações ao “Diário de Notícias”, por altura da sua morte. Távora será eternamente moderno. Copiado por todos, é homenageado por todos os seus discípulos.
Sem dúvida um pioneiro na reabilitação do património arquitectónico nacional, aliava o classicismo ao movimento moderno com um toque de inovação. Distinguiu-se pelas suas propostas originais - atitude pouco usual no País, onde se importavam sobretudo os modelos europeus. Esse exercício de fusão e criatividade, fazia-o desde pequeno, influenciado pelo pai, formado em Direito, mas profundamente interessado na arquitectura. A mãe, por seu lado, proprietária de inúmeras casas antigas, garantia-lhe campo de intervenção.
Empenhado em fazer progredir a arquitectura no País, introduziu, a partir dos anos 50, uma reflexão inovadora sobre o seu papel social. Tanto que integrou o famoso Inquérito à Arquitectura Popular Portuguesa (1955), cujo trabalho de campo veio demonstrar que as linhas nacionais, de grande variedade, não denunciavam apenas uma tipologia. O tema já havia merecido a sua reflexão desde 1947, ano que em publicou o texto “O Problema da Casa Portuguesa”, e viria a ser abordado novamente na publicação “Da Organização do Espaço” (1962 e 1982).
“Eu, realmente, não posso ver uma janela sem ver o lado de lá”, afirmava Fernando Távora, ao tentar explicar a importância das pequenas grandes coisas. Porque, para ele, a concepção de novos espaços não seria algo de sublime e transcendental, mas “um trabalho feito pelo homem para o homem”. Era-lhe, por isso, indispensável prestar atenção às paisagens originais, utilizando-as como dados culturais a integrar no diálogo com a estrutura final. Essa arquitectura humanizada foi reconhecida por diversas vezes: arrecadou o 1.º Prémio de Arquitectura da Fundação Calouste Gulbenkian; o Prémio “Europa Nostra” (pela Casa da Rua Nova, em Guimarães); o Prémio Turismo e Património de 1985, e o Prémio Nacional de Arquitectura de 1987 (pela Pousada de Santa Marinha). Foi também tema de exposições de renome no Smithsonian Institution, de Washington, no Museu Soares dos Reis do Porto, na “Europália 91”, na Trienal de Milão ou a Bienal de Veneza.
Faleceu no dia 3 de Setembro de 2005, mas a sua obra promete ser eterna. Um português a recordar, segundo Miguel Soromenho, historiador da arte: “Alguém que, pelos seus actos ou pelas suas obras, deixou um legado que ultrapassa a sua vida física”.

00:05 -
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- Padrão dos Descobrimentos
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Padrão dos Descobrimentos
Padrão dos Descobrimentos, cujo projecto remonta 1940, foi construído em materiais efémeros para a Exposição do Mundo Português, a qual celebrava o nacionalismo, o expansionismo colonial e a acção ultramarina dos portugueses. Posteriormente edificado em pedra foi inaugurado em 1960 a pretexto das comemorações dos 500 anos da morte do infante D. Henrique. A sua autoria pertence ao arquitecto-chefe da referida exposição, Arqtº. Cottinelli Telmo, e ao escultor Leopoldo de Almeida. A adaptação do interior foi concluída em 1985, conforme projecto do Arqtº Fernando Ramalho. Evocativo por excelência da expansão marítima portuguesa no século XVI, ergue-se como uma caravela quinhentista de pedra ancorada no Tejo, ornamentada por um conjunto escultórico de figuras importantes dessa época, onde avulta a figura do Infante D. Henrique. No exterior do monumento existe, sobre um fundo em calçada portuguesa, uma Rosa-dos-Ventos desenhada em mármores de várias cores, com um planisfério no centro com as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses e as respectivas datas, da autoria do Arqtº. Cristino da Silva, oferecida pela República da África do Sul. O Padrão insere-se numa zona monumental única - a Zona Histórica de Belém - a qual inclui edifícios classificados e datados do século XVI -Torre de Belém e Mosteiro dos Jerónimos. Constitui-se também como um espaço cultural polivalente com duas galerias e um auditório. Outro dos pontos de interesse é o miradouro, com a altura de 50 metros, permitindo uma vista panorâmica sobre as zonas de Belém e ribeirinha.
