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Arquiforma: março 2013




O espaço é o vazio, e a arquitectura é o eco do espaço visível na forma e dimensão. A arquitectura é a premissa da pureza restritiva do nada numa realidade criativa dos sonhos.


Mies – Barcelona

O Pavilhão de Barcelona foi projectado por Ludwig Mies Van der Rohe como o “Pavilion” nacional alemão para a exibição 1929 internacional de Barcelona, prendido em Montjuïc.

O Pavilhão de Barcelona, um trabalho emblemático do movimento moderno, austero foi estudado e interpretado assim como sendo inspirado o “oeuvre” de diversas gerações dos arquitectos. Foi projectada por Ludwig Mies Van der Rohe (1886-1969) como o pavilhão nacional alemão para a exibição 1929 internacional de Barcelona. Construído do vidro, do travertine em diferentes tipos de mármore, o Pavilhão foi concebido para acomodar a recepção oficial do presidente sobre o rei Alphonso XIII de Espanha junto com as autoridades alemãs.

Após o encerramento da exibição, o Pavilhão foi desmontado em 1930. Enquanto o tempo foi perto, transformou-se num ponto chave da referência não somente na própria carreira de Mies Van der Rohe mas também numa importante arquitectura do século XX. Dado o significado e a reputação do Pavilhão, os pensamentos giraram em torno da sua possível reconstrução.

Em Oriol 1980 Bohigas, como a cabeça do departamento urbano do planeamento no conselho de cidade de Barcelona, ajusta o projecto no movimento, designando arquitectos Ignasi de Solà-Solà-Morales, Cristian Cirici e Fernando Ramos à pesquisa, projecto que supervisione a reconstrução do Pavilhão.

O trabalho começou em 1983 e o edifício novo foi aberto no seu local original em 1986.

Os materiais

O vidro, o aço e quatro tipos diferentes do mármore (travertine romana, mármore alpine verde, mármore verde antigo de Greece e onyx dourado das montanhas do atlas) foram usados para o reconstrução, todas as mesmas características e o provenance que foram empregadas originalmente por Mies em 1929.

O originalidade de Mies Van der Rohe no uso dos materiais coloca não assim muito no novelty como no ideal do modernismo expressaram com o rigor da sua geometria, da precisão das partes e da claridade de seu conjunto.

A cadeira de Barcelona

Mies Van der Rohe projectou uma cadeira especial para o Pavilion, consistindo em a “leather upholstered” o perfil metálico que sobre os anos se transformou um ícone do projecto moderno. A tal extensão, desse facto, que a cadeira de Barcelona ainda está manufacturada e introduzida no mercado de hoje.

Escultura de Georg Kolbe

A escultura é uma reprodução de bronze da parte intitulada alba (alvorecer) por Georg Kolbe, um contemporâneo de Mies Van der Rohe. Masterfully colocado numa extremidade da lagoa pequena, cuja escultura é reflectido não somente na água mas também no mármore e vidro, criando desse modo o sensação que se está multiplicado no espaço, em quanto suas curvas contrastam com o purismo geométrico do edifício.


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